PASSADOS PRESENTES
LUGARES DE MEMÓRIA
O projeto Passados Presentes – lugares de memória é uma plataforma que conecta lugares com as memórias e os patrimônios das comunidades negras brasileiras.
O tráfico atlântico de africanos escravizados para as Américas foi um crime contra a humanidade. O Estado brasileiro, nascido em 1822, teve responsabilidade direta nesse processo, dos horrores da travessia à violência da escravização em terras brasileiras. Apesar disso, a presença africana no Brasil deixou um legado cultural inestimável.
O projeto Passados Presentes- lugares de memória foi elaborado a partir do Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil (2014), coordenado por Hebe Mattos, Martha Abreu e Milton Guran no Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense (LABHOI/UFF), com apoio do Projeto Rota do Escravo da Unesco.
O Inventário foi a base para a elaboração do banco de dados georreferenciado deste site, já com a participação de Keila Grinberg. Ele contém informações históricas, imagens e referências sobre lugares de memória da escravidão e patrimônio imaterial no Brasil.
Em sua primeira fase, o projeto gerou também o desenvolvimento de quatro aplicativos para celular com roteiros de visitação: “Pequena África”, na região portuária da cidade do Rio de Janeiro; “Jongo de Pinheiral”, Quilombo do Bracuí”, e “Quilombo de São José”, em parceria com as comunidades quilombolas e jongueiras. Estes roteiros estão disponíveis em seus formatos originais em Passados Presentes - Turismo.
A segunda fase do projeto tem como foco a dimensão colaborativa com pesquisadores e a ampliação da participação das comunidades na criação, inserção e gestão de seus dados. A partir de agora, quilombolas, detentores de patrimônios e demais parceiros poderão criar seus roteiros de visitação, de acordo com as diretrizes adotadas pelo projeto. Abrindo a possibilidade de cooperação, ampliamos significativamente a identificação dos lugares de memória da escravidão, do tráfico atlântico e das lutas pela liberdade por todo o Brasil.
O tráfico atlântico de africanos escravizados para as Américas foi um crime contra a humanidade. O Estado brasileiro, nascido em 1822, teve responsabilidade direta nesse processo, dos horrores da travessia à violência da escravização em terras brasileiras. Apesar disso, a presença africana no Brasil deixou um legado cultural inestimável.
O projeto Passados Presentes- lugares de memória foi elaborado a partir do Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil (2014), coordenado por Hebe Mattos, Martha Abreu e Milton Guran no Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense (LABHOI/UFF), com apoio do Projeto Rota do Escravo da Unesco.
O Inventário foi a base para a elaboração do banco de dados georreferenciado deste site, já com a participação de Keila Grinberg. Ele contém informações históricas, imagens e referências sobre lugares de memória da escravidão e patrimônio imaterial no Brasil.
Em sua primeira fase, o projeto gerou também o desenvolvimento de quatro aplicativos para celular com roteiros de visitação: “Pequena África”, na região portuária da cidade do Rio de Janeiro; “Jongo de Pinheiral”, Quilombo do Bracuí”, e “Quilombo de São José”, em parceria com as comunidades quilombolas e jongueiras. Estes roteiros estão disponíveis em seus formatos originais em Passados Presentes - Turismo.
A segunda fase do projeto tem como foco a dimensão colaborativa com pesquisadores e a ampliação da participação das comunidades na criação, inserção e gestão de seus dados. A partir de agora, quilombolas, detentores de patrimônios e demais parceiros poderão criar seus roteiros de visitação, de acordo com as diretrizes adotadas pelo projeto. Abrindo a possibilidade de cooperação, ampliamos significativamente a identificação dos lugares de memória da escravidão, do tráfico atlântico e das lutas pela liberdade por todo o Brasil.
